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Remédios para emagrecer: precisamos deles ou não?
A obesidade deve ser encarada como uma doença crônica e não como uma escolha, por isso, o tratamento em muitos casos requer o uso de medicações de longo prazo ou até mesmo para o resto da vida. [📆]
Nesta doença existe alteração de muitos mecanismos e hormônios que estão envolvidos na regulação do apetite, da saciedade e do gasto calórico: leptina, adiponectina, grelina, GLP-1, peptídeo YY, insulina, serotonina, dopamina, microbiota intestinal, hormônios tireoidianos e outros.
Todos estes fatores podem sim ser melhorados com tipo de alimentação, melhora do sono, atividade física e outras mudanças no estilo de vida, porém, em alguns casos, as alterações são tão exacerbadas que é muito difícil o paciente aderir a uma dieta mais restritiva sem o auxílio de algum remédio. Essa dificuldade pode gerar desânimo, frustração e sensação de culpa no paciente, que acaba abandonando o tratamento. [😥]
Portanto, não existe certo ou errado quanto ao uso de medicamentos, existe a estratégia ideal para cada pessoa e isso será definido por profissionais capacitados em conjunto com o paciente.
Assim como qualquer outro remédio as drogas anti-obesidade também possuem efeitos colaterais, mas devemos temer mais a doença que traz uma série de impactos negativos à saúde do que o uso medicamento quando bem indicado. [💊]
[⚠] ATENÇÃO: Cuidado com o uso de medicamentos sem orientação médica e quando não há indicação em busca da “lei do menor esforço”, as consequências podem ser bem ruins. Isso tem sido uma prática comum e preocupa bastante.
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